Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(2): 216-223, dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-693394

RESUMO

A clínica fenomenológica existencial posiciona-se criticamente a uma modalidade de linguagem concebida por critérios, categorias ou conceitos. Este artigo consiste numa reflexão teórica, com o objetivo de apresentar a imaginação poética como via de linguagem articulada com a dimensão compreensiva, própria desta abordagem psicológica. Compreendemos a linguagem como gesto significador, de acordo com Merleau-Ponty e em oposição às concepções intelectualistas ou empiristas. A "imaginação criadora" de Bachelard distingue-se da referência usual de imaginação como subproduto da memória. A imaginação poética, segundo a concepção de Bachelard é uma possibilidade de linguagem por meio da qual se vive plenamente o sentido de algo que vem ao nosso encontro. Sua vivência permite que nós nos apropriemos de significados extremamente ricos e que dizem respeito ao mundo que está ao nosso redor...


Existential phenomenological psychology criticizes a conception of language defined by criterions, categories or concepts. This article consists of theoretical reflection, with the aim of presenting poetic imagination as a conception of language articulated to comprehension. We understand language as a signifier gesture, according to Merleau-Ponty and in opposition to empiricist or intellectualist conceptions. Bachelard's "creative imagination" distinguishes itself from the imagination's usual reference - memory's byproduct. The poetic imagination, according to Bachelard's conception, consists of a type of language by which we can fully experience the sense of something. This experience allows us to take hold of multiple meanings that relate to the world that surrounds us...


La clínica fenomenológica existencial toma de modo crítico a una modalidad de lenguaje concebido por criterios, categorías o conceptos. Este artículo se propone una investigación teórica, con el objetivo de presentar la imaginación poética como una posibilidad de lenguaje articulado con la dimensión comprensiva, típico de este enfoque psicológico. Comprendemos el lenguaje como gesto significante de acuerdo con Merleau-Ponty y en oposición a los conceptos empiristas o intelectualistas. La "imaginación creativa" de Bachelard se distingue de la referencia corriente que considera a la imaginación como un subproducto de la memoria. La imaginación poética de acuerdo con la concepción de Bachelard es una posibilidad del lenguaje por el cual es posible vivir en plenitud el sentido de nuestra existencia con las cosas del mundo. En resumen la experiencia de la imaginación poética nos permite apoderarse de significados muy profundos que se relacionan con el mundo que nos rodea...


Assuntos
Humanos , Existencialismo/psicologia , Imaginação , Idioma
2.
Rev. abordagem gestál. (Impr.) ; 18(2): 216-223, dez. 2012.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-62681

RESUMO

A clínica fenomenológica existencial posiciona-se criticamente a uma modalidade de linguagem concebida por critérios, categorias ou conceitos. Este artigo consiste numa reflexão teórica, com o objetivo de apresentar a imaginação poética como via de linguagem articulada com a dimensão compreensiva, própria desta abordagem psicológica. Compreendemos a linguagem como gesto significador, de acordo com Merleau-Ponty e em oposição às concepções intelectualistas ou empiristas. A "imaginação criadora" de Bachelard distingue-se da referência usual de imaginação como subproduto da memória. A imaginação poética, segundo a concepção de Bachelard é uma possibilidade de linguagem por meio da qual se vive plenamente o sentido de algo que vem ao nosso encontro. Sua vivência permite que nós nos apropriemos de significados extremamente ricos e que dizem respeito ao mundo que está ao nosso redor.(AU)


Existential phenomenological psychology criticizes a conception of language defined by criterions, categories or concepts. This article consists of theoretical reflection, with the aim of presenting poetic imagination as a conception of language articulated to comprehension. We understand language as a signifier gesture, according to Merleau-Ponty and in opposition to empiricist or intellectualist conceptions. Bachelard's "creative imagination" distinguishes itself from the imagination's usual reference - memory's byproduct. The poetic imagination, according to Bachelard's conception, consists of a type of language by which we can fully experience the sense of something. This experience allows us to take hold of multiple meanings that relate to the world that surrounds us.(AU)


La clínica fenomenológica existencial toma de modo crítico a una modalidad de lenguaje concebido por criterios, categorías o conceptos. Este artículo se propone una investigación teórica, con el objetivo de presentar la imaginación poética como una posibilidad de lenguaje articulado con la dimensión comprensiva, típico de este enfoque psicológico. Comprendemos el lenguaje como gesto significante de acuerdo con Merleau-Ponty y en oposición a los conceptos empiristas o intelectualistas. La "imaginación creativa" de Bachelard se distingue de la referencia corriente que considera a la imaginación como un subproducto de la memoria. La imaginación poética de acuerdo con la concepción de Bachelard es una posibilidad del lenguaje por el cual es posible vivir en plenitud el sentido de nuestra existencia con las cosas del mundo. En resumen la experiencia de la imaginación poética nos permite apoderarse de significados muy profundos que se relacionan con el mundo que nos rodea.(AU)


Assuntos
Idioma , Existencialismo/psicologia , Imaginação
3.
Alethéia ; (28): 32-44, jul.-dez. 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-43762

RESUMO

Este ensaio tem como objetivo trazer reflexões sobre a prática do psicólogo hospitalar junto a pacientes e familiares, os quais, diante do processo do adoecimento, vivenciam sentimentos intensos e conflitos despertados pela possibilidade de morte. Embora a morte e o morrer sejam fenômenos inevitáveis e inerentes a nossa condição humana, refletir sobre a finitude humana é algo desafiador. Na nossa sociedade, encarar a possibilidade da nossa própria morte e das pessoas que amamos é quase da ordem do insuportável, sobretudo quando se leva em consideração o atual contexto cultural em que vivemos. No caso do adoecimento, ou mesmo da vivência de hospitalização, observamos que esta situação nos aproxima de reflexões internas mais intensas e que, em muitos momentos, pessoas mudam todo um modo de viver. Cada um reage a essas situações de uma maneira singular e nos faz refletir sobre a padronização de técnicas e conceitos a respeito da doença e do doente que podem tanto aprisionar a nossa forma de ver a pessoa que sofre quanto nos impedir de ouvir o que realmente se passa; ouvir um ser em devir(AU)


This assay has as objective to bring reflections on the practical one of the hospital psychologist next to patients and family, which, ahead of the process of the adoecimento, live deeply intense feelings and conflicts desperted for the death possibility. Although the death and dying are inevitable and inherent phenomena our human condition, to reflect on the finitude human being is something challenging. In our society, to face the possibility of our proper death and the people who we love is almost not support, over all when if it takes in consideration the current cultural context where we live. In the case of the suffering, or of the hospitalization experience, we observe that this situation in approaches them to more intense internal reflections and that, at many moments, people all change a way of living. Each one reacts to this situations of way singular and in standardization makes them to reflect on of techniques and concepts regarding illness and of sick person that can in such a way imprison our form to see the person who suffers how much in hindering them to hear what it is really transferred; to hear a being in devir(AU)


Assuntos
Humanos , Morte , Psicologia Clínica , Doença , Psicologia
4.
Aletheia ; (28): 32-44, jul.-dez. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-527439

RESUMO

Este ensaio tem como objetivo trazer reflexões sobre a prática do psicólogo hospitalar junto a pacientes e familiares, os quais, diante do processo do adoecimento, vivenciam sentimentos intensos e conflitos despertados pela possibilidade de morte. Embora a morte e o morrer sejam fenômenos inevitáveis e inerentes a nossa condição humana, refletir sobre a finitude humana é algo desafiador. Na nossa sociedade, encarar a possibilidade da nossa própria morte e das pessoas que amamos é quase da ordem do insuportável, sobretudo quando se leva em consideração o atual contexto cultural em que vivemos. No caso do adoecimento, ou mesmo da vivência de hospitalização, observamos que esta situação nos aproxima de reflexões internas mais intensas e que, em muitos momentos, pessoas mudam todo um modo de viver. Cada um reage a essas situações de uma maneira singular e nos faz refletir sobre a padronização de técnicas e conceitos a respeito da doença e do doente que podem tanto aprisionar a nossa forma de ver a pessoa que sofre quanto nos impedir de ouvir o que realmente se passa; ouvir um ser em devir.


This assay has as objective to bring reflections on the practical one of the hospital psychologist next to patients and family, which, ahead of the process of the adoecimento, live deeply intense feelings and conflicts desperted for the death possibility. Although the death and dying are inevitable and inherent phenomena our human condition, to reflect on the finitude human being is something challenging. In our society, to face the possibility of our proper death and the people who we love is almost not support, over all when if it takes in consideration the current cultural context where we live. In the case of the suffering, or of the hospitalization experience, we observe that this situation in approaches them to more intense internal reflections and that, at many moments, people all change a way of living. Each one reacts to this situations of way singular and in standardization makes them to reflect on of techniques and concepts regarding illness and of sick person that can in such a way imprison our form to see the person who suffers how much in hindering them to hear what it is really transferred; to hear a being in devir.


Assuntos
Humanos , Morte , Doença , Psicologia Clínica , Psicologia
5.
Pesqui. prát. psicossociais ; 2(1): 54-60, mar.-ago. 2007.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-48940

RESUMO

É comum, em pessoas que experimentam uma situação inesperada, tal como, ser acometido brutalmente por um acidente ou receber o diagnóstico de uma doença grave, a vivência de um período de “crise” permeado por reflexões sobre a vulnerabilidade da vida e a uma sensação de proximidade com a morte. Este momento tem seu agravamento, se o paciente vivencia períodos de hospitalização, recebe tratamentos invasivos, como cirurgias e/ou apresenta alguma seqüela posterior. O impacto do adoecimento pode paralisar a existência humana visto que afeta a relação do indivíduo com o mundo. Diante disto, a perspectiva fenomenológica existencial contribui para apsicologia clínica na medida em que nos faz transformar a nossa forma de ver o paciente que sofre e, quando conseguimos dar voz a este sofrimento, contribuímos para que a sua vida tenha verdadeiramente o seu sentido. (AU)


For those people who live unexpected situations, like being brutally reached by an accident or receiving the diagnosis of a serious illness, itis common to experience a period of “crisis” together with reflections on the vulnerability of life, and with a sensation of proximity to death.This moment is worsened if the patient lives periods of hospitalization, receives invasive treatments as surgeries, and/or presents some later after-effects. The impact of the illness can paralyze the human existence since it affects the relation of the individual to the world. Thus, theexistential phenomenological perspective can contribute to clinical psychology insofar as it makes us change our way of seeing the patientwho suffers, and, when we manage to give voice to this suffering, we contribute to truly give his life a meaning. (AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...